Nas sociedades civilizadas são frequentes os depoimemntos de pessoas vítimas de crimes, que não ACREDITAM QUE A VINGANÇA SEJA SOLUÇÃO, e com isso contribuem a tornar a sociedade menos maniqueísta. Isso não acontece, porém, em sociedades dominadas por sentimentos fascistas e linchadores. PARABENIZO A FOLHA por ter publicado esta reportagem, pois em nosso país dizer a verdade ou falar algo que não seja servil é um crime. Também PARABENIZO a coragem da jornalista que fez este depoimento.

A folha de São Paulo agora compactua com bandidos? Ninguém aguenta mais. Vocês deveriam estar ao lado da Band, Veja e não fazendo matéria pró bandidagem. Ninguém quer vingança e vocês aproveitam o fato colocando que estamos em estado de comoção e assim não teria conversa. Nada disso, para mim até a morte desse menor não seria vingança, seria justiça. Más não temos pena de morte, temos que ter pelo menos justiça  votando uma lei que coloquem esses crápulas que a cada dia se inovam na cadeia

99,99 % dos brasileiros não teria condições sócio-econômicas de escapar para o exterior como ela fez , e teriam de continuar em seu ambiente , comunidade , e muitas vezes o delinquente é do mesmo local e a vítima permanece em situação de desespero , sendo ameaçada , com  medo de ser novamente atacada ou vendo conhecidos serem novas vítimas . O menor não sendo detido deve ter continuado a fazer novas vítimas . Isso é justiça ? , 

Uma complexidade maior é que ser bandido ja virou habito cultural aqui no BrasilExiste estilo de vida de bandidos e seus ingredientes tais como musica, time de futebol,roupas, locais de frequencia,games, drogas,parceiros e parceiras, etc..Se o cidadão menor de idade pode decidir uma eleição para cargos publicos, até para o cargo majoritario da nação, ele tem que responder pelos seus atos criminosos tambem 

Sinceramente, algumas pessoas perdem boas oportunidades de ficar caladas. Fácil ser "estuprada" e se mandar do país.Fácil ser "estuprada" e não denunciar, o que pra mim significa OMISSÃO, crime tão grave qt qualquer outro.Fácil justificar que "não tem oportunidade", qd muitos nem se interessam em ter pq já aceitam logo de cara o caminho mais fácil. O sentimento de vergonha alheia toma conta de mim qd leio uma mulher, que se disse violada, escrevendo estes tipo de coisa.Quer aparecer com certeza.

 Na época da colonização do brasil, era comum que se um humano fosse morto por uma onça, todas as onças da região eram mortas, uma forma justa de vingar a espécie. Hoje, estão fazendo uma caça as bruxas a menores de idade, qualquer fato, cria uma extrema relevancia para uma  mudança da constituição para que adolescentes sejam punidos como adultos, ou pelo menos até que um filho daqueles que clamam pela lei seja enquadrado por ela.

Historinha muito mal contada esta sua cara jornalista!! Pq só agora a Sra. resolveu contar tudo? Está me parecendo mais que a Sra. é uma daquelas "devotas" do maléfico politicamente correto!! Se dependesse de mim e da maioria absoluta da população estes "di menor" pagaria com todo rigor pelos seus atos ordinarios!!

A jornalista prefere a atual maioridade penal e não admite redução. E ainda tem gente que acha que as mulheres não se importam com o tamanho. Vai preferir a maioridade penal assim lá na... bom, deixa prá lá.

luiza voce pode até ter ficado viva , mas não viveu mais , sua escrita é triste , seu olhar é triste e voce não foi vencedora e sim uma sobrevivente infeliz até hoje.

A mulher se calou, fugiu do país, se manifestou 40 anos depois e o jornal ainda dá credibilidade à ela?A reportagem a coloca como a herói de alguma coisa. Só que a mulher, ao invés de denunciar e evitar que outras fossem vítimas do mesmo criminoso, saiu do país e ainda ganha uma matéria em tom de "admiração"? Os valores estão completamente invertidos. Sem falar que ela se diz CONTRA a redução da maioridade penal. A Folha escolheu uma personagem muito questionável, só isso que tenho a dizer.

Pastor, parabéns pela coragem. Sabedora que é, suponho, de que a internet aceita todo tipo de comentário abobrinha. Todos temos dificuldade em admitir que somos, sim, parte da solução, mas antes somos parte do problema. nossa cabecinha de classe mé(r)dia consumista se acomoda em achar que prendendo o adolescente, tudo pode melhorar. Enxergar a complexidade da coisa é muito difícil. Comodismo, individualismo e ignorância. É isso. Saudações!

Com relação à PENA DE MORTE, eu tenho uma forma de definir se ela pode fazer parte de nossas punições. Vejo da seguinte forma: O que eu posso devolver caso me engane na condenação eu acolho o direito de tirar, portanto se eu NÃO posso devolver a vida a qualquer pessoa eu NÃO posso tirá-la. Mas a PENA DE PRISÃO PERPÉTUA entendo que deve ser considerada. Mas não pode ser dada sem a obrigação de TRABALHAR todos os dias em que estiver preso. Isso sim acho punição, porque o sofrimento vai ser longo.

D. Concluindo. Os crimes deveriam ser medidos pelos prejuízos causados à sociedade, a pessoa humana e ao estado. Esses prejuízos deveriam ser quantificados e cobrados do criminoso. Remuneração prevista possível recebida pela vítima durante a vida, impacto aos dependentes e contratados, custos com polícia, julgamento e manutenção na prisão do apenado. Isso tinha que ser transformado em tempo de pena para privativa ou trabalho para pagar o prejuízo causado com o crime. Aí acho que seria o correto.

Sinto muito, mas não me convenci apesar da situação.

Um alento. Não estou certo de que a jornalista irá ler os comentários, mas, se vier a ler, saiba que admiro a postura, a firmeza de propósito, bastante rara. Devia  envergonhar os que sem nunca terem sido vítimas diretas da violência, vociferam pela pena de morte e pela redução da maioridade penal, como se isso resolvesse alguma coisa. Ou o policial da narrativa, que acredita no simples extermínio, tão praticado nos anos de chumbo como hoje. Vê-se que não resolveu... 

Se a maioridade penal fosse aos 14 anos, o PS na época dos fatos já estaria preso e não a teria estuprado.

Não nos cabe julgar o comportamento de ninguém. Muito menos se ela deveria ou não depor para que o criminoso não repetisse o crime contra outras mulheres. Mas não concordo que um criminoso com 17 anos, 11 meses e 29 dias cometa um crime bárbaro e fique apenas 3 anos cumprindo medida sócio-educativa! Os defensores da não redução penal argumentam que os crimes foram cometidos porque esses menores não tiveram oportunidades de estudo etc...E o que dizer dos crimes cometidos por menores de classe méd

Se a maioridade cair para 16 anos, aumentarão os crimes cometidos por quem tem 15 anos ou menos. Isso gerará reduções sucessivas (daqui a pouco estaremos condenando crianças de 8 anos a 30 anos de cadeia). Porém, nada fazer estimulará a proliferação de grupos de extermínio de menores infratores e não é desejável que o Estado perca o monopólio do exercício da força. Dobrar as penas de adultos que usam menores em seus crimes talvez seja mais eficaz. 

Recomendo a todos a leitura do Blog de Reinaldo Azevedo sobre esse assunto.  

Sou a favor de penas alternativas para boa parte dos crimes, mas acho que latrocínios, homicídios dolosos e crimes hediondos (estupros, sequestros, etc.) deveriam ter as penas cumpridas integralmente em regime fechado. Nestes casos, a punição deve prevalecer sobre a ressocialização, porque senão as coisas ficam muito desproporcionais: de um lado, uma vida aniquilada, uma família devastada, de outro um criminoso que vai ficar seis anos na cadeia e poderá retormar a sua vida. 

Se essa jornalista tivesse um jardim, deixaria as tiriricas junto com as rosas, esperando que essas tiriricas se tornem flores???Lamentavelmente para alguns não há recuperação, e se houver, que a mesma seja praticada em local apropriado, bem distante de quem é inocente;Isso não é vingança, mas animais doentes não convivem com os sadios....

A nobre Jornalista seguiu o coração mais que a razão. Cada cidadão reage de uma determinada forma quando confrontado com os problemas da vida. Certa ou errado é uma questão de consciência, ela fez o que tinha que fazer naquele momento, naquela situação. O que importa é que NINGUÉM É OBRIGADO A ACEITAR A MALDADE DAS OUTRAS PESSOAS.A Jornalista julgou a situação da melhor forma possível, MÁS ISSO DIZ SOMENTE A ELA.

Sua política de lavar as mãos e se mandar para o exterior não colou. Tratá-lo como vítima é o mesmo que o governo está fazendo com ele até hoje. O resultado é sabido, logo, seria interessante voce rever seus conceitos.

Melhor que a Fundação Casa funcione direito do que tacar menores pro mesmo ambiente da cadeia, com os profissionais. Jovem precisa tentar ser reinserido, jogar pra prisão é desistir de alguém que poderia no futuro ter valor pra sociedade. A maioria dos menores infratores não é por crime violento, aliás, presos deveriam ser separados pela gravidade do crime também. Jogar adolescentes em um sistema já falido não é a solução...

Matéria tendenciosa. Alguns já comentaram aqui e eu concordo: não é uma questão de maioridade penal. Deve-se condenar qualquer crime hediondo, não interessa a idade de quem o praticou. Solução simples: não vivemos numa democracia? O poder não emana do povo? Façam um plebiscito e ACATEM o que o povo escolher.

Sinceramente, os argumentos apresentados por ela não se sustentam. A falta de oportunidade aos jovens não justifica o fato de eles não poderem responder por seus crimes. Ainda que a redução da maioridade penal não resolveria o problema, permanecer do jeito que está torna a situação ainda pior. Hoje qualquer ação criminosa é integrada um menor de idade que é usado justamente para receber a maior responsabilidade, e com isso suavizar a pena dos reais criminosos. Isso precisa mudar.

Leiam a coluna do Reinaldo Azevedo de hoje também!!!

Aí é fácil.. Ela não é à favor da redução da maioridade penal, mas se aliviou ao IR EMBORA DO PAÍS.. Aí é fácil, que se dane os que ficam! 

Que tal um PLEBISCITO ??

Não é só questão de maioridade penal, quem pratica um crime deve ser punido. Independentemente de sua idade ou situação senão, que espécie de justiça precária é essa que existe aonde ficamos reféns de bandidos, presos no nosso mundo por covardia e enquanto isso bandidos como esse menor procuram novas vítimas. Um bandido a menos na rua é uma vítima a menos dentro de um hospital ou delegacia.

C. Aqueles detentos que usassem a liberdade no trabalho externo para cometer crimes, perderiam o direito à liberdade definitivamente até o final da pena a ser cumprida na cadeia (sem nenhuma regalia) mais o tempo do segundo crime (TRABALHANDO). Legislação deveria ser criada para evitar que o ESTADO usasse os detentos para trabalho em benefício próprio. Mesmo os detentos oriundos de crime político deveriam ser presos e TRABALHAR para desencorajá´los a seguir caminho criminoso.

A redução da maioridade penal não é uma forma de solucionar o problema, como sugestionam alguns. Mas é um instrumento de coerção para esses menores sanguinários saberem que vão para o mesmo lugar dos adultos infratores e a barra vai pesar mais para eles. Com relação a essa mulher, parece que é a única contra a corrente.

B. Continuando. Ao detento não poderia ser dado o direito de "CABULAR" ao trabalho a não ser por motivo de doença (o período de cabulação por doença deveria ser adicionado à pena para evitar malandragem). Existem muitas atividades que são executadas pelo cidadão comum que os detentos poderiam realizar durante a "ESTADA" no presídio, entre elas: construção civil, recuperação de estradas, construção de estradas, limpeza de pixações, fabricação de bens móveis, etc ...

Respeito a opinião desta senhora, porém é uma em um MILHÃO. Redução da Maioridade penal JÁ.!!!

O seu testemunho, no fim das contas, é um completo despropósito porque pretende usar o próprio sofrimento como matéria de proselitismo político. Porque a senhora pede que se compreendam as determinantes sociais que supostamente fariam um criminoso, considera ter atingido um patamar superior de razão ao de outros que sofrem. É mesmo uma pena que Victor Hugo não possa contestá-la. É mesmo uma pena que Cinthya Moutinho não possa contestá-la.

A nobre jornalista se esqueceu de uma coisa: existe uma característica humana denominada ÍNDOLE. Que é nata, genética e não muda. Portanto, nada consegue mudar uma índole boa, generosa, magnânima, como, TAMBÉM, (nada) consegue alterar uma ÍNDOLE PERVERSA, que sempre, para o resto da vida, causará danos, às vezes irreparáveis, à sociedade.

"Egresso de várias detenções, tinha o estupro por atividade predileta, mas sempre se safara. Filho de mãe prostituta e pai desconhecido, havia sido criado pela avó, uma senhora evangélica que tentara salvar-lhe a alma à custa de muitas surras". Será que todos que estupram e matam tiveram ou tem esta mesma realidade de vida? E se tem, o que lhes da direito de destruir a vida de outras famílias?

A. Gente, Vamos começar a mudar o foco do pessoal para o realmente responsável ???? O SISTEMA. Acho que deveríamos começar a negociar novos presídios que tratem de maneira mais humana os detentos e que eles tivessem tratamento humano. PORÉM, deveríamos criar uma legislaçao para permitir detento de trabalhar, para como nós aqui fora pagasse seu "SUSTENTO". Deveriam trabalhar do primeiro ao último dia para ter "REMUNERAÇÃO" e pagar alimentação, estada e tratamento médico.Sem distinção de crime.

Acredito que o depoimento dela não iria mudar em nada, pois a polícia tinha dados suficientes para mantê-lo na cadeia, ela não precisava ficar relembrando e ser humilhada pelos policiais machistas de plantão.

Alguém que atea fogo em outro ser humano, estando este amarrado, este alguém não tem condições alguma de ser recuperado!

Quanto à maioridade penal,uma Ficção Jurídica já que se o agente tiver 17 anos e 364 dias não pode responder criminalmente por seus atos,deve ser revogada imediatamente.Nossos tempos fazem com que a maturidade seja atingida muito antes dos 18 anos e é variável de acordo com o indivíduo.Resta então somente ao julgador estabelecer se o agente tem ou não responsabilidade penal sobre suas ações mas definir idade para isso é uma aberração que se mostrou ineficaz e,pior,cooptou o menor ao crime.

Eu aceito a opinião da jornalista.Cabe lembrar que o fato ocorreu em 1970, isto foi há mais de 40 anos atrás.A situação é outra, tanto em termos de violencia quanto em termos de informação que um adolescente tem acesso hoje.Eu não sofri nenhuma violencia por parte de menores, e sou a favor da redução da maioridade penal.

Esse depoimento apenas remeteu à certeza de que agentes criminosos que reincidem em crimes qualificados contra à Vida,o Bem Maior,devem simplesmente ser SEGREGADOS permanecendo,conforme a gravidade do caso,o resto de suas vidas na prisão ou recebendo a pena capital.A sociedade não suporta mais essa falácia,esse engodo da recuperação do condenado,utopia inalcançável. 

Isso aconteceu com ela, mas e se tivessem estuprado uma filha dela? Ou pior ainda, e se tivessem matado um filho ou uma filha dela? Será que ela teria esse mesmo pensamento? Os bandidos estão ficando cada vez piores e não adianta vir com esse papo de que o adolescente não tem culpa da criação que teve, pois temos vários exemplos de pessoas que tiveram uma vida difícil na infância e hoje são exemplos! Bandido não tem idade.

É difícil julgar a atitude da jornalista. O fato ocorreu numa época que jornalista era tido como fora-da-lei e o estupro era uma vergonha mais para a vítima do que para o criminoso. Mas as duas ações devem correr juntas: Plano de Ação do governo na área social para evitar novos criminos juvenis e redução da maioridade penal. Quem está no mundo do crime deve ser punido severamente e quem ainda não chegou lá, deve ter a oportunidade de ficar fora dele.

Enfim o que precisamos atentar é que determinados agentes criminosos não tem condições de reabilitação.A ressocialização é uma falácia criada pelo"Mito do Bom Bandido",ranço equivocado oriundo da ditadura e dos que assaltavam,sequestravam e matavam por um ideal.E notem que muitos eram terroristas que queriam outro tipo de ditadura para nosso país.Portanto o grande erro está na insistência em querer recuperar quem não tem conserto e QUE,INFELIZMENTE,MUITOS PRECISAM SIMPLESMENTE SER SEGREGADOS!

Escolher uma idade qualquer. Baixar a maioridade para aquela idade por decreto. Também me parece ridículo!... E certo seria que o juiz, ou um colegiado, por conta de uma folha corrida, ou do crime praticado, sentenciasse que "aquele" individuo, independente da sua idade, fosse julgado como adulto!!!

Então nunca haverá qualquer mudança na legislação, pois os "di menor" nunca vão parar de cometer crimes, pois sabem que não serão punidos e sempre existiram "pogreçistas" dispostos a defendê-los.

Nossa sociedade tem que perceber que a LEP,de lá para cá,criou gerações de celerados sem conserto.A libertinagem grassou,os bandidos ganharam força e apoio dos defensores do Direitos Humanos,levados ao erro em razão da ditadura perversa e sem Lei.Com o advento do ECA então o problema aumentou pois quisemos impor um Estatuto moderno e muito adequado,só que para a Suécia não ao Brasil.Nesse meio tempo vivemos fingindo que respeitamos os DH e que somos modernos e justos mas nossa realidade é outra.

esta  sra  deve  estar  totalmente  EQUIVOCADA, pois estes de menores merecem ser tratados com punição no RIGOR DA LEI,   ja  esta passando da hora de tal REDUÇÃO DE MAIORIDADE