Discurso falacioso! O discurso é abortista, sim! Apenas deixou de ser xiita, pois com o discurso de 2010 não convenceria ninguém. Fala do direito ao aborto. E o direito à vida da criança e da mãe? Não conta? Mudam-se as palavras, mas o que estamos falando é de matança de inocentes! Meu corpo, minhas regras, diz a mãe. A criança não tem corpo? Sim! Mas é silenciada! Não ao aborto! Sim à vida da mãe e da crianças!

Lindo texto e lindo poder ler Maria Rita Kehl na coluna de Calligaris!

De acordo com as tradições judaicas mais antigas, só se pode sentir perda e luto por uma criança que tenha vivido pelo menos 30 dias. Se ocorrer um aborto espontâneo ou ela morrer até o 30º dia de vida, é como se nunca tivesse vivido. Pelo menos é o que diz Maimonides. Seguindo a lógica do artigo de Maria Rita Kehl, se eu fosse judeu eu poderia matar uma criança com menos de 1 mês de vida, e isso não seria crime.

Parabéns aos dois, o que cedeu o espaço e a psicaniilsta, pela análise tão racional e real. Infelizmente, tudo que a psicanalista escreveu é verdade e parece que o Cunha, quer piorar ainda mais. Imagino a qualidade do legislativo no geral, que elege para Presidente da Câmara, alguém com o histórico do Deputado Cunha!!!

Em relação à coluna de Maria Rita Kehl, colocada no lugar da de Contargo Calligaris, no dia 05/11/2015, é necessário ressaltar que o argumento dela em relação aos óvulos fecundados não serem considerados vidas porque não damos nomes ou enterramos quando acontece um aborto espontâneo está errado. Essa analogia não aguenta o exame histórico. Durante a maior parte da história humana, a mortalidade infantil foi altíssima. Na Alemanha e na Suécia do século XIX, por exemplo, alcançava a marca de 33% d

Excelente texto, Maria Rita. Esse projeto tem sim de ser abortado. Curioso que a punição prevista na lei é só para as mamães, não é? O papai que participou da farra está sequer mencionado no projeto, tem punição para ele também? Aposto que não.

Gostaria de saber se o mesmo intelectual defenderia a pena de morte para crimes hediondos. Mas, ceifar a vida de um incapaz foi o forte dessa narrativa. Mulheres e homens poderiam abrir mao da paternidade e maternidade sem prejuizo a vida de um ser humano. Isso sim é civilizado.

Olá, entendo os argumentos da colunista Maria Rita, o projeto de lei do presidente da câmara é absurdo, mas entendo que a descriminalização do aborto não seria a melhor saída. Não há dúvidas que já há a formação de uma vida e a vida como um valor deve ser preservada! A legislação oferece opções para o caso de uma gravidez forçada que ocorre em caso de estupro, temos que cobrar do Estado garantias na questão material e de saúde para uma gravidez sadia e campanhas para evitá-la na adolescência!

O zigoto já é uma vida totalmente diferente do organismo masculino e feminino que a gerou. Sobre a sua consideração de uma forma incipiente de vida: A vida de alguns é mais importante que a vida de outros? A importância de uma vida depende de seu período de desenvolvimento? Considerar uma vida incipiente é legal? É moral? Ao contrário do que muitos pensam, a questão do aborto não é religiosa (apesar de muitas religiões se posicionarem contra). Ela possui caráter científico. Já a psicanálise não.

MUITO obrigada!

Aborto como atitude de liberdade da mulher e do homem que geraram um ser humano não é uma moralmente justificável. Um assassinato de incapaz. Todos têm direito à vida, inclusive assassinos que não são punidos com pena de morte. Que se criem mecanismos não estigmatizantes para a mulher e o homem abrirem mão de seus direitos parentais é que a criança beneficie de adoção. Eu sou contra um assassinato em nome da liberdade.

A mídia (só pensa em dinheiro?) certamente é contra o aborto...Quanto mais povoado o mundo mais lucrativo para a mídia... A midia será sempre contra o aborto e o suicídio...

Excelente Artigo. Penso da mesma forma quanto à questão dos motivos que leva uma mulher ( que em grande parte dos casos ainda é adolescente ou recém-saída da adolescência) a praticar o aborto. São muitas questões envolvidas. E a maior carga de responsabilidades de colocar um filho num mundo sempre vai ser da mulher. Entao por que não conferir a elas o direito de decidir?

Perfeito!

Brilhante o texto de Maria Rita Kehl! Aqueles e aquelas que condenam a criminalização do aborto não defendem a prática do aborto, mas o respeito à dor da mulher que se vê grávida sem ter condições de ser mãe, àquela que não tem condições financeiras de ter assegurada a assistência médica adequada tanto para que ela se previna de uma gravidez quando para que possa ser orientada e atendida no momento de desespero.

O aborto é decisão da mulher e deveria ser descriminado.

Ótimo texto. Parabéns a todos os colunistas que cederam seu espaço essa semana. Chega de criminalizar a mulher pobre que recorre ao aborto no País.

Tenho uma solução simplória, mas eficaz: discuta-se o projeto de todas as maneiras possíveis ouvindo-se as partes interessadas, mais OAB, Movimentos femininos e religiosos e mande-se a votação. No entanto, permita-se que só as mulheres deputadas tenham direito a voto. Elas decidirão, pois representam o eleitorado feminino!

O projeto é realmente absurdo. Mas linkar a posição masculina sobre o aborto a um possível machismo também é. Entendo que há maneiras de se resguardar, há maneiras de evitar a gravidez, e em último caso, a única coisa que dá cadeia no Brasil é não pagar pensão. Todos temos como nos precaver. Agora, engravidou, abraça. Desde que não tenha sido estupro, aborto jamais.

A mulher tem o direito de fazer aborto se achar que essa é a melhor solução. Deixar isso a critério da mulher é a melhor solução, ainda que não seja uma boa solução e realmente embrulhe o estômago. O negócio é fazer o possível para que o aborto não pareça a melhor solução para as mulheres. Mecanismos de adoção mais ágeis, apoio às gestantes, campanhas de esclarecimento... Mas não se pode negar esse direito à pessoa humana nessa circunstância crítica, muitas vezes desesperadora. É duro, mas...

O titular dizendo uma bobagem monumental ao introduzir (vida das mulheres ameaçada?!?), a alienígena repetindo a imbecil/idade de sempre dxs que defendem assassinatos. Não, o aborto não se justifica nem em último caso. O último caso é entregar a criança nascida à adoção. Viver é muito perigoso, já dizia o Rosa, não quer o risco de engravidar seja eremita.

É um absurdo esse projeto. Creio que quem deve decidir pelo aborto é o casal. A mulher deve ter a palavra final.

Aborto é morte de bebês. Simples assim. Resta saber se a Dra. Maria Rita Kehl que defende a sua descriminalização sugere que o mesmo seja feito através de sucção craniana com fórceps ou a queima dos órgãos internos do feto por injeção salina.

texto está bem escrito e muito do que retrata tem correlação com a realidade, no entanto a autora esquece que a maioria das mulheres é a favor da criminalização do aborto. Se as feministas quisessem ver uma mudança nesse ponto deveriam antes de tudo convencer as outras mulheres. O texto acusa os homens por fobia a sexualidade feminina, mas esquece que essa fobia existe primariamente nas mulheres. Um problema sociocultural não pode ser resumido em eles contra elas.

Por mais que se fale, escreva, declame razões e mais razões a favor do aborto, nada esconde um fato: é um ser vivo que estará sendo assassinado, de forma cruel, sem possibilidade alguma de defesa. Não se corrige uma abominação construindo uma abominação ainda maior. Esse trauma, o aborto assistido ou não, irá acompanhar a mulher até o fim e as consequências finais serão piores que a causa. O que falta ao nosso país são políticas públicas sérias de educação e também suporte de nossa sociedade.

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Passar uma resposta minha a outros post's na moderação está cada vez mais difícil...quanta demora! Parece que estou marcado.

Se as feministas e os feministos estivessem interessados em discutir, o debate poderia até ficar interessante. Mas eles não querem discutir nada. Só negativam os comentários dos outros e saem correndo

O que é de tão dignificante que existe na defesa do aborto?

Se as mulheres que são contra o aborto - que aliás são esmagadora maioria - pudessem escrever também aqui nesse espaço, seria muito mais justo

O argumentação dessa senhora é tão suja e desesperada que ela tenta colocar no mesmo saco as pessoas que são contra o aborto e as pessoas que espancam mulheres. Na boa, como que dá para dialogar com gente desonesta assim?

Que saudade da coluna da Maria Rita, sempre autentica e firme.Parabéns Contardo por ceder o espaço.

Pura verborragia feminista! A colunista aluga o espaço para vomitar informações sem nenhuma base na realidade. Pesquisas apontam que a maioria das mulheres no Brasil é contrária à prática indiscriminada do aborto. Isso, sim, é real, e a senhora Kehl parece esconder tal informação provavelmente por incoformismo. Tratar a vida já concebida com tanto desprezo é algo realmente que beira a patologia, parceira fiel de várias ideologias.

Que curisoso! Os colunistas deste jornal só cedem o espaço para as mulheres que são favoráveis ao aborto. As que são contra não podem falar

Parabéns pelo texto!

Se fosse o homem quem quisesse abortar, já teria sido legalizado antes de Cr*isto.

Sugiro a leitura do texto Sete Mentiras de Esquerdistas, Feminázis e imprensa sobre o PL 5.069 no blog do Reinaldo Azevedo...

Geralmente acho interessante o que o sr. Contardo escreve nesta coluna. Porém, hoje o que li foi mais um texto revanchista de mulheres que colocam sua militância à frente da vida.

Sim, abortemos o projeto de Cunha!!

Parabéns pelo texto.

Obrigada Maria Rita. É doloroso, é vergonhoso, presenciar o obscurantismo, ignorância, hipocrisia, machismo rasteiro, que personagens como esse lamentável Eduardo Cunha revelam com tanta desfaçatez. E tentam impor. Lutemos.

Sou a favor, nos casos atuais da lei (estupro e risco de vida) e mais, talvez, num evidente caso de mal formação, como uma forma de eutanásia. Mas não posso endossar a tese da gravidez indesejada. A ciência já demonstrou que antes do nascimento, a criança já é um ser vivo. Logo, aborto continua sendo um assassinato. A doutora aproveita o espaço cedido na coluna para descrever uma, de milhares de situações possíveis para justificar sua tese. Lamentável.

Obrigada.