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  1. Leandro

    Está matéria foi visivelmente elaborada com muita emoção, aquela que vem da necessidade de acreditarmos em uma utopia de um mundo em que as pessoas boas que emanam a vibração da paz estão protegidas dá má vibração dos bandidos maus. Vamos por os pés no chão e pensar, usar a razão, o que a PL3722 possibilitará é o direito a legítima defesa da integridade física do cidadão e defesa de sua propriedade. Matérias como essa inocentam o criminoso e criminalizam o policial. Desserviço ao Brasil.

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  2. gartola

    Um sábio ancião do interior de minas, me disse certa vez: " É melhor ter ouvidos q ser surdo, como também é melhor enxergar que ser cego". Gostaria de observar a imparcialidade da Folha sobre o estatuto do desarmamento. Chega de falácias e dados mentirosos, forçando o baixo intelecto da nossa população e novamente ardilando sobre os direitos do cidadão de bem. O texto é tão parcial e tendencioso e mentiroso, que nem ao menos merece resposta. Acorda Brasil!!! Chega de sermos manipulados...

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  3. Andrômeda

    É de se admirar tantas mãos e cargos para um texto tão fraco em argumentos. Será mostra da baixa qualidade do magistério no país e que leva nossos alunos a um nível de ensino tão vergonhoso no mundo? Sem querer entrar no mérito, bem coloca Fabricio Rebelo, que se batemos o recorde de mortes violenta no mundo, beirando 60 mil ano, foi na vigência do atual estatuto do desarmamento. Pode-se concluir que irresponsável, mal informada, demagógica e etc. é a manutenção do Estatuto do Desarmamento.

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  4. Andrômeda

    É de se admirar tantas mãos e cargos para um texto tão fraco em argumentos. Será mostra da baixa qualidade da magistratura no país e que leva nossos alunos a um nível de ensino tão vergonhoso no mundo? Sem querer entrar no mérito, bem coloca Fabricio Rebelo, que se batemos o recorde de mortes violenta no mundo, beirando 60 mil ano, foi na vigência do atual estatuto do desarmamento. Pode-se concluir que irresponsável, mal informada, demagógica e etc. é a manutenção do Estatuto do Desarmamento.

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  5. Andrômeda

    É de se admirar tantas mãos e cargos para um texto tão fraco em argumentos. Será mostra da baixa qualidade da magistratura no país e que leva nossos alunos a um nível de ensino tão vergonhoso no mundo? Sem querer entrar no mérito, bem coloca Fabricio Rebelo, que se batemos o recorde de mortes violenta no mundo, beirando 60 mil ano, foi na vigência do atual estatuto do desarmamento. Pode-se concluir que irresponsável, mal informada, demagógica e etc. é a manutenção do Estatuto do Desarmamento.

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  6. Calferr

    Todos querem a diminuição da violência, a fórmula para se conseguir isso é que diverge,e é muito mais difícil de implementar do que falar. Se há uma "agenda conservadora" no Congresso, isso está (finalmente) em sintonia com os anseios atuais da população que não aguenta mais tantos marginais à solta, e penas por demais brandas aos bandidos, que circulam livremente pelas ruas, enquanto o cidadão comum, trabalhador e que paga impostos, fica preso atrás de grades e muros.

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  7. FLAVIO

    Mesmo disco arranhado de sempre. Os argumentos todos já foram desfeitos um a um, por quem sabe que o direito de autodefesa é fundamental. Nem vale a pena repisar a refutação.

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  8. vado

    Aos nobres intelectuais "progressistas" que assinam essa matéria gostaria de deixar uma pergunta.Hoje com mais de dez anos da vigência do estatuto do desarmamento podemos dizer que estamos ou nos sentimos mais seguros em nossas casas ou nas ruas das cidades brasileiras?Se não ,qual a justificativa para a retirada coercitiva de um direito individual e inerente ao ser humano que é o direito à legítima defesa com os meios apropriados?

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  9. abf

    Parece lógico que modernizar e tornar eficiente o combate a violência é melhor do que delegar ao individuo sua defesa com uma arma. Em sociedades evoluidas, a violencia tende a ser um monopolio do estado.No entanto,o Estado Brasileiro nem de longe assume o seu papel de guardiao e não ha perspectivas de faze-lo. Este vacuo e o estatuto do desrmamento transferem o monopolio da violencia a ban di dos. Vamos ao menos dividir este monopolio com pessoas de bem ate que o estado acorde?

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    1. Calferr

      Acho que o Estado, não tem o direito de impedir que o cidadão tenha capacidade de auto-defesa, pelo menos em sua propriedade. Não acho que o porte deva ser incentivado, mas acho que o que o cidadão tem que ter o direito de optar pela compra ou não de uma arma.